AK Vila, cada vez melhor. Peça a costelinha, peça o stinco, peça os varenikes, peça a crème brûlée de figo. Peça tudo. Só de fazer o pastrami de língua, ótimo, já merecia um prêmio. E o bar solta uns drinques bons, também.
Lapinha, porto seguro. Caldo de Mocotó para alegria. Preços não paulistanos. Chopp mediano na última visita, entretanto. Falando em chopp...
Chopp do Léo leva à conclusão que 90% dos apreciadores de chopp não passaria num teste cego. Uma pena pelo valor histórico, mas já vinha na descendente.
Ban, fantástico. Peça o udon (qualquer uma das opções, o caldo é que vale). Peça o karê. Tonkatsu (a "milanesa" de porco) memorável. Peça o ochazuke (arroz com chá verde, salmão e temperos).
Adega Santiago, gosto do arroz de pato de lá. E dos churros de sobremesa.
Alho negro, provei o da Bombay. Gostei, mas ainda não tenho padrão de comparação, foi o único que provei. Irei atrás de outros. Mas talvez a moda seja passageira, é muito bom mas não espetacular.
Tordesilhas, continua essencial. Deveria haver tacacá, todo dia às 17h, num mundo ideal. Moqueca e barreado muito bem feitos. O robalo ao molho de moqueca, caruru, acaçá e farofa de dendê, ótimo.
Em breve, novidades no blog, após longa ausência!
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